6 min | 22/02/2021 | Matéria
Vídeo mostra o pequeno João Pedro levando o boné para seus pais
João Pedro está descobrindo o mundo, passo a passo. No auge de 1 ano e 4 meses, cada momento tem novas descobertas e algumas delas já ganharam sua predileção. Além do incentivo carinhoso da família, ele parece não esquecer do objeto e da cor que serviram de motivação para seus primeiros passos: o boné amarelo da Caterpillar.
Em um vídeo, João Pedro aparece numa saga atrás do boné. O cenário é a sala de estar. De um lado, a mãe, e do outro, o pai. O bebê se diverte buscando o boné de um e levando para o outro. As pernas ainda não estão tão firmes, mas a determinação fala mais alto. O vídeo já eternizou este que é um dos momentos mais marcantes da infância, o início da caminhada, literalmente.
O boné tem novo dono
“A gente dá outro boné e ele não quer saber. Ele quer o amarelo... Ele põe o boné virado para trás, o boné cai no olho, ele puxa de volta”, conta o avô de João Pedro, o empresário Sidinei Augusto Colombo, ex-diretor agrícola e agora conselheiro da Usina Colombo. O boné pertencia a Sidinei, mas passou para uso dos pais de João Pedro, Ingryd Colombo e André Bottura, e agora, é claro, já tem outro dono: João Pedro Colombo Bottura.
Em época de pandemia, Sidinei ressalta a importância de ter momentos como este registrados em vídeo com o seu neto, para amenizar a distância. “Numa época em que os abraços são de longe... A gente vê muito vídeo nesta época”, comenta.
Apaixonado pela Cat®
Assim como seu primeiro neto, Sidinei é um apaixonado por artefatos Cat®. Suvenires não faltam na sua coleção, sejam comprados ou ganhados. São miniaturas ou objetos de marcas fortes, como a Cat, presentes na história de sucesso da Usina Colombo. “Já fui visitar a fábrica da Caterpillar nos Estados Unidos e, assim como outros clientes, dei opinião sobre melhorias nas máquinas”, lembra o empresário.
Sidinei mantém um relacionamento de amizade com os profissionais da Sotreq, cultivada principalmente nos quase 30 anos que ficou como responsável pela manutenção da Usina Colombo, tanto nas aquisições de equipamentos como no atendimento pós-venda.
“A Caterpillar sempre foi a marca da usina. A gente teve o acerto de ter grandes marcas na nossa vida e isso fez alavancar nossos negócios”, afirma Sidinei. A Colombo começou com a produção de rapadura, passou pela pinga, até chegar ao álcool, em 1978, e ao açúcar, em 1993, com a marca Caravelas.
Cat na cadeia produtiva
Hoje são três usinas, com 95% de cana própria e 5% de fornecedores. Os equipamentos Cat estão em todas as etapas de produção, com o uso de trator de esteira, pá-carregadeira e carregadeira de rodas, entre outros. O empresário fala da importância de ter a manutenção preventiva, apesar da qualidade das máquinas, para não comprometer a produção e valorizar os equipamentos, pois já vendeu máquinas com mais de 60 mil horas.
E como o amarelo é a cor de paixão da família Colombo, as carretas das usinas são amarelas. “É amarelo Colombo, mas muito próximo ao amarelo Caterpillar”, brinca Sidinei.