5 min | 21/11/2023 | Matéria
Além da memória de sua cultura, a tradição deixada pela comunidade estrangeira às futuras gerações inclui também uma retroescavadeira Cat
No estado do Espírito Santo temos uma das maiores comunidades pomeranas do Brasil. São povos que imigraram da região da antiga Pomerânia, localizada entre a Alemanha e a Polônia. Lá vive Armando Schultz, um operador de equipamentos movido pela dedicação incansável ao seu trabalho e cuja vida é entrelaçada com as raízes da terra e a paixão por uma retroescavadeira Cat.
Na cidade de Santa Maria de Jetibá, ele é reconhecido pelas habilidades e dedicação excepcionais. Seus clientes e a comunidade local constantemente elogiam sua expertise em uma ampla gama de atividades, que vão desde a construção de poços de barragem para irrigação até a realização de terraplanagem para edificação de residências.
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As habilidades de Armando também abrangem a criação de estufas dedicadas ao cultivo de morangos e a construção de estradas estratégicas, que desempenham um papel fundamental na facilitação do transporte e na retirada eficiente de hortaliças e legumes das propriedades agrícolas.
O sucesso dessa trajetória, entretanto, carrega consigo as marcas da história e do trabalho de sua família e antepassados. Há mais de 160 anos, imigrantes pomeranos pisaram pela primeira vez nas terras do Espírito Santo. Embarcados em navios, deixaram a Pomerânia, em busca de uma vida melhor.
Essa região com seu solo fértil e abundância de água, proporcionou o cenário ideal para o cultivo agrícola, tornando-se o principal sustento das comunidades pomeranas. Muitos plantam alimentos para consumo próprio, enquanto outros comercializam em feiras locais e cidades vizinhas.
Foi nesse contexto que o trabalho local se transformou em empreendimento, possibilitando, futuramente, o primeiro encontro entre Armando e Rodrigo Risso, representante de máquinas da Sotreq, durante uma festa em Santa Maria de Jetibá.
Na ocasião, Armando e seu sogro ficaram encantados com uma retroescavadeira Cat. A amizade entre eles se solidificou quando Rodrigo compartilhou todos os detalhes sobre a máquina. “Lembro-me de como Rodrigo nos atendeu com carinho. Éramos pessoas simples, trabalhadoras, com uma fala um pouco atrapalhada, e não pertencíamos a nenhuma firma. No entanto, ele não se importou com isso. Pelo contrário, nos tratou com respeito. Desde então, estabelecemos essa amizade, que já dura 10 anos”, relembra Armando.
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A primeira aquisição da retroescavadeira Cat foi um marco significativo para o negócio da família Schultz, permitindo que Armando e seu sogro adquirissem uma nova máquina em 2021, graças aos pagamentos pelos serviços por hora e às colheitas de café e feijão.
Agora, Armando está compartilhando seu conhecimento com seu filho, ensinando-o sobre o funcionamento e dividindo a admiração pela máquina Cat, com o objetivo de prepará-lo para o trabalho. “Se no futuro ele optar por seguir os passos do pai como operador, estará plenamente capacitado para essa tarefa”, explica Armando. E foi assim que uma máquina Cat tornou-se testemunha da história dessas pessoas, transformando a vida de três gerações e impulsionando um futuro promissor.