Temporada de chuvas vem aí: como evitar prejuízos com apagões e oscilações de energia

Em outubro de 2024, São Paulo - SP registrou um blecaute que deixou parte da cidade no escuro por quatro dias consecutivos com impacto econômico expressivo: segundo a FecomercioSP, as perdas no comércio e no setor de serviços somaram R$ 1,82 bilhão no período, com média de R$ 246 milhões em prejuízos, por dia (apenas para os serviços).

Diante da situação, vem crescendo a procura por geradores como solução para manter a oferta de energia e evitar paralisações, reduzindo perdas operacionais especialmente em negócios e atividades que não podem ter o fornecimento interrompido.

Geradores no planejamento

A independência em relação à rede elétrica tradicional ajuda a evita perdas de estoque, quedas no atendimento e o descumprimento de compromissos. Outro fator relevante é o de que o uso planejado de geradores, especialmente nos horários de pico, pode tornar as despesas com energia mais previsíveis e, em alguns casos, até 30% menores segundo a Sotreq, maior representante Caterpillar no Brasil e que possui um portfólio variado de soluções em energia.

“Quando a chuva aperta, a primeira preocupação de quem vende e presta serviço é não parar. O mercado tem olhado para a utilização de geradores como uma proteção da receita do negócio, porque a loja segue aberta, o estoque é mantido refrigerado e não se perde, além do cliente que continua a ser atendido”, explica Cristiane Izzo, gerente de vendas Retail da Sotreq S.A

Variedade de soluções e equipamentos

A escolha do modelo adequado de gerador de energia envolve fatores como a potência necessária, o tipo de combustível disponível e as condições do local de instalação. Os equipamentos a diesel, por exemplo, continuam sendo os mais comuns pela versatilidade e rápida resposta em situações emergenciais. Já aqueles à gás têm ganhado espaço em locais com rede de abastecimento por oferecerem menor emissão de CO2 local e ter melhor viabilidade em operações prolongadas.

Há também versões de equipamentos bi-fuel, que combinam diesel e gás sem perda de desempenho, ampliando autonomia e flexibilidade. Além disso, é possível optar por geradores carenados – que são aqueles com invólucro metálico e isolamento termoacústico, ou os abertos, indicados para ambientes técnicos. O mercado ainda oferece modelos estacionários, para uso fixo e os portáteis – estes últimos ideais para demandas temporárias, como eventos e obras.

Dentre as opções do portfólio Caterpillar, um exemplo com boa procura é o DE100 — equipamento compacto, que pode ser monitorado à distância e que possui cinco anos de garantia. Modelo que é adequado para muitos tipos de negócio no varejo e para o setor de serviços (com bom resultado na equação potência, espaço e custo total).

A Sotreq ainda dispõe do Programa Power Hub da Caterpillar, que permite simular cenários e dimensionar a solução de geração energética mais adequada ao perfil de consumo do negócio (consulta em https://power.cat.com/pt-BR/).

Manutenção preventiva

Outro ponto relevante é que, mesmo os empreendimentos que já possuem geradores, especialistas recomendam que antes do início do período chuvoso sejam verificados o sistema de partida, o nível de combustível, a fiação e os pontos de ventilação, além de manter o equipamento em local protegido contra alagamentos. “A manutenção preventiva, periódica, ajuda a reduzir falhas e a ampliar a vida útil do gerador”, aconselha Cristiane, da Sotreq.

Sobre a Sotreq

Com mais de 80 anos de inovação, a Sotreq é uma empresa nacional que fornece soluções para equipamentos novos e seminovos, tecnologia, suporte ao produto especializado, além de solução para locação. É revendedora Oficial Cat com mais de 50 filiais distribuídas em mais de 90% do território nacional. Atende aos segmentos de mercado de Construção, Mineração, Agronegócio, Energia, Florestal, Industrial, Petróleo & Gás, e Marítimo com uma equipe técnica altamente qualificada.