5 min | 12/08/2022 | Matéria
Uma temporada para falar sobre as perspectivas de mercado para o ano sob a ótica feminina. O Sotreq na Escuta traz a representatividade da mulher no agronegócio.
O agro não para. O movimento incessante de uma das atividades essenciais para a economia atrai interesse de todas as partes. Ainda que ocorra de forma tímida, o mercado conta cada vez mais com a presença da mulher no agronegócio, trazendo inovação, olhar diferenciado e novos conhecimentos.
O Sotreq na Escuta dedica uma temporada inteira para desbravar a expertise feminina no campo e as oportunidades de mercado que decorrem e se criam quando um novo jeito de pensar se faz presente. Confira o artigo e ouça tudo no podcast.
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O agronegócio, muito embora conte com a presença majoritariamente masculina, tem agora um novo campo sendo enriquecido por aquelas que também têm as propriedades rurais como berço: as mulheres.
Elas cresceram e vislumbraram oportunidades de crescimento e inovações no agro a partir de suas vivências pessoais. Agora, fazem disso o seu dia a dia de trabalho, enfrentando desafios e levando melhorias para diversas áreas.
O desejo de produzir e solucionar problemas torna possível o crescimento profissional e abre espaço para atuação efetiva. As atividades da mulher no agronegócio não ficam restritas às porteiras.
Elas se expandem para a ciência e para o desenvolvimento de aplicações e programas. Também se traduzem em oportunidades de mercado com o trabalho nas cooperativas, nos sindicatos rurais e nas representações comerciais.
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Por ser um mercado cuja presença masculina é muito marcante, a atuação da mulher no agronegócio pode até ser tímida, porém segue firme e ganhando adeptas - assim como ocorre em todos os segmentos. Afinal, em todos eles cabe a presença da mulher.
O ponto de partida para enfrentar os desafios impostos é estabelecer uma representatividade que motive outras mulheres a seguir o caminho e propor inovações no agro.
A capacitação profissional é uma ferramenta importante nessa questão, e não fica apenas no escritório, tomando conta de áreas mais estratégicas. O lado operacional, no manuseio de máquinas, também é uma opção viável. Tudo é válido e essencial para um trabalho bem feito no ramo do agronegócio.
O que nos leva a frisar o ponto seguinte: a inteligência não tem gênero. Valorizar e investir na diversidade é o caminho mais assertivo, já que é na troca que há crescimento, com pontos de vista diferentes sobre um mesmo assunto. Mais diversidade, mais oportunidades.
Agora, falando sob a ótica das inovações no agro, aprimorar um negócio que já existe é mesmo um tremendo desafio. É preciso usar como insumo a energia de uma nova geração comprometida em fazer acontecer combinada com uma dose de humildade para seguir os passos de quem já passou e, assim, poder inovar.
Lembrando que a inovação nem sempre é sobre trazer alta tecnologia. É pensar em novas maneiras de fazer a coisa certa e a mulher no agronegócio consegue desenvolver isso muito bem. A consequência natural de tudo isso é se converter em cada vez mais oportunidades de mercado.
O Sotreq na Escuta preparou um conteúdo para você.
https://open.spotify.com/playlist/72A7XSFUuACEJAue...
1. Agricultura familiar
2. As mulheres jovens na trilha do agronegócio
3. Agronegócio e empreendedorismo
4. Comunicação estratégica no Agro
5. O marketing de influência no agronegócio
Você pode ouvir o Sotreq na Escuta nos principais tocadores.