4 min | 23/09/2019 | Matéria
José Balduino Batista, o seu Zequinha, tem 83 anos e disposição de garoto para o trabalho na sua empresa a Terramaq Natal, onde mantém sete equipamentos fabricados pela Caterpillar e vendidos pela Sotreq
Todo dia ele faz tudo sempre igual. Acorda às seis horas da manhã. Sorri um sorriso pontual e às sete horas está pronto e animado para o trabalho. Com 83 anos, a rotina de José Balduino Batista, o seu Zequinha, encaixa na letra da famosa música de Chico Buarque, Cotidiano. As atividades na sua empresa, a Terramaq Natal, começam cedo e são sua alegria de viver. Gosta tanto das atividades com terraplanagem que costuma dizer que se parar, morre. E olha que ele pretende viver até os 100 anos. Trabalhando, é claro.
Para seguir feliz e, como uma das referências em serviços de terraplanagem na capital do Rio Grande do Norte, seu Zequinha mantém uma relação duradoura com as máquinas Cat®. Fiel à marca há mais de 30 anos, hoje, possui sete máquinas fabricadas pela Caterpillar: três tratores (dois D6K e um D6N), duas retroescavadeiras (416E e 416F2) e duas escavadeiras (320D e 318). “Tenho uma verdadeira relação de amor com as máquinas Cat, pelo atendimento, padrão e qualidade dos produtos”, garante o empresário, que é atendido pela unidade Sotreq do Rio Grande do Norte.
Como muitos brasileiros que venceram na vida com o suor do trabalho, Seu Zequinha começou pequeno. Antes de empreender no ramo da terraplanagem, foi caminhoneiro e rodou Brasil afora por anos. Quando decidiu abandonar as estradas, vendeu o caminhão e comprou uma caçamba. Depois veio um trator D4 e a empresa de terraplanagem só fez crescer. “Ele começou com maquinário usado. À medida que conseguia juntar dinheiro, ia trocando por modelos mais novos até chegar às sete máquinas Cat que possui atualmente”, conta a filha, Andréa Batista.
Andréa é a segunda geração da família Batista à frente da Terramaq Natal. “Sou fisioterapeuta e trabalho com meu pai há dois anos. De tanto ele me chamar, resolvi abraçar o trabalho para ajudá-lo na empresa, abdicando da minha profissão para ficar ao lado dele. No início, foi como pular de paraquedas em alto mar sem saber para que lado iria nadar”, contou, rindo, antes de completar. “Aos poucos, fui entendendo sobre máquinas mesmo com o pouco tempo que meu pai dispunha para me ensinar”, conta.
Não é exagero dizer que a paixão pelas máquinas Cat passam de pai para filha. “Hoje, fico na parte administrativa da empresa. Desde pequena, sempre gostei e admirei as máquinas porque meu pai sempre fazia questão de mostrar as obras ou as próprias máquinas quando comprava. Sempre foi muito interessante a forma como ele conduzia as explicações quando me levava para alguma obra. Era divertido e ao mesmo tempo empolgante. Ele já me colocou para operar caçamba, bobcat, retroescavadeira, entre outras”, garante a filha orgulhosa do legado construído por seu Zequinha.
Os dias que começam sempre iguais para seu Zequinha só terminam depois das 18h, com a sensação de dever cumprido. O homem que não chegou a completar o 2º grau, mas comprovou capacidade e empreendedorismo ao construir uma empresa sólida na capital do Rio Grande do Norte, segue trabalhando. Com disposição e a ajuda da qualidade, confiabilidade e tecnologia das máquinas Cat para ajudá-lo, alguém tem coragem de duvidar que ele atingirá a meta de chegar aos 100 anos na ativa?