8 min | 08/06/2020 | Matéria
Ele é o primeiro colaborador entrevistado neste novo espaço da ELO News
Paixão pelo trabalho e uma trajetória na Sotreq que começou mesmo antes de saber que faria parte do Grupo. Este é Vítor Luiz João Silva, que aos 28 anos já tem uma década de história para contar de sua vida profissional. E uma história que não para de evoluir.
Vítor trabalha na filial de São Gonçalo do Rio Abaixo (MG) e é o primeiro personagem deste espaço que a ELO News abre a partir de agora. O objetivo é o mais nobre possível: mostrar a força humana que está por trás do universo de máquinas, peças, tecnologias e toda a gama de serviço que engloba o Grupo Sotreq.
Um colaborador será convidado por mês para compartilhar com os leitores não apenas sua história dentro do Grupo, mas também um pouco de sua visão do mundo e, como não poderia deixar de ser, até alguns aspectos e curiosidades de sua vida privada.
Confira, então, a entrevista com o colaborador Vítor, concedida on-line na última semana de maio:
Elo - Qual é a sua cidade natal e onde mora atualmente?
Vítor - Sou natural de Itabira-MG e resido na mesma cidade desde então. Como fonte de informação, Itabira é um dos berços da mineração do Brasil, onde a empresa Vale nasceu. É também a cidade natal do famoso poeta e cronista Carlos Drummond de Andrade.
Elo - Qual é a sua formação?
Vítor - Sou técnico em Eletroeletrônica, formado pelo Senai. Bacharel em Engenharia de Produção pela Funcesi. Atualmente, faço MBA em gestão estratégica de negócios, no Centro Universitário UNA.
Elo - Como foi o seu ingresso no Grupo Sotreq, quando foi e qual é sua trajetória na empresa desde então?
Vítor - Iniciei em novembro de 2010 o trabalho na empresa Bucyrus International, que fabricava equipamentos de grande porte para mineração e que foi adquirida pela Caterpillar em 2012. Logo, todos os funcionários que eram da Bucyrus passaram a ser da Caterpillar Global Mining Equipamentos de Mineração do Brasil Ltda. Como a Caterpillar sempre trabalhou com um modelo em que outras empresas a representam no mundo (dealers), no Brasil ela cedeu os direitos de representatividade dos produtos uma vez Bucyrus para a Sotreq S.A. Assim, no final de 2012, começou a minha trajetória no Grupo Sotreq.
Por cinco anos executei a função de programador de serviços no Grupo Sotreq, atendendo na área de suporte ao produto diretamente com o cliente, atuando com programação, planejamento e controle. Em janeiro de 2018, recebi o convite para trabalhar na nova filial Sotreq de São Gonçalo do Rio Abaixo-MG, como assistente de vendas, no balcão interno de peças de mineração, onde atuei por 2 anos e 2 meses.
Em fevereiro deste ano, conquistei a oportunidade de participar do Programa de Trainee Sotreq, que está em andamento. Neste programa, os trainees são desafiados a encarar uma série de vivências profissionais, acadêmicas e pessoais. Eles são responsáveis por desenvolver projetos aplicáveis ao negócio e de alto impacto para a organização. Buscam a otimização de resultados e o balizamento ao mapa estratégico das unidades de negócio.
Devido à peculiaridade da aquisição de empresas que ocorreu em 2012, os colaboradores da Bucyrus Brasil que ficaram no Grupo Sotreq não foram desligados e contratados novamente. Assim sendo, esta história que trocou as cores dos uniformes segue viva por mais de 9 anos.
Elo - Você se vê na empresa daqui a 5 anos? E como se vê?
Vítor - Com certeza sim, minha trajetória de quase 10 anos na organização é apenas o começo. Pelo tamanho da empresa, acredito que existam oportunidades em cargos no nível tático da organização e talvez este seja o nível desejado daqui a 5 anos, desenvolvendo projetos em áreas relevantes.
Elo - O que inspira o seu trabalho?
Vítor - Em primeiro lugar, gosto do que faço. Em segundo lugar, o Grupo Sotreq é uma organização na qual os valores não ficam só no papel. No dia a dia eles estão presentes, temos um ótimo ambiente de trabalho, compartilhamos os mesmos valores e objetivos. Ademais, cada funcionário sempre pode sugerir novas ideias que são bem aceitas pelo Grupo, quando aplicáveis.
Elo - Quando não está trabalhando, o que gosta de fazer?
Vítor - Meu hobby predileto nas horas vagas é viajar, mas quando não posso, tenho preferência por esportes ao ar livre e em especial, mountain bike.
Elo - Qual é o lugar mais interessante que você conheceu e qual ainda pretende conhecer?
Vítor - Até o momento, o lugar mais encantador que eu conheci foi Santiago, no Chile. Foi um mix de conteúdos históricos, gastronômicos e paisagísticos que deixaram saudade.
Elo - Um filme e um livro inesquecível?
Vítor - Um filme inesquecível é O Preço do Amanhã. Este filme nos leva a refletir sobre expressões como "perda de tempo" ou "tempo é dinheiro" e sobre como a vida é breve.
Elo - O que não pode faltar na sua geladeira?
Vítor - Doces. Causam sensação de bem-estar.
Elo - Qual é o melhor dia da semana?
Vítor - Todos os dias da semana são bons. É a nossa atitude que vai fazer o dia ser bom ou ruim. Todo dia é uma nova oportunidade de fazer acontecer.
Elo - Na escola era mais fácil assimilar as regras de acentuação ou as equações matemáticas?
Vítor - Sempre foi mais fácil assimilar as equações matemáticas. Neste momento [respondendo às perguntas da ELO], estou aqui brigando com as vírgulas.
Elo - O mundo seria melhor se...
Vítor - O mundo seria melhor se todos soubessem e praticassem o significado das palavras respeito e empatia. O mundo então seria muito melhor, se todas as pessoas tivessem oportunidades iguais, direitos iguais, sem preconceito, orgulho ou arrogância.