Para pleno funcionamento de Data Center, engenheiros da Sotreq contam com certificados do Uptime Institute

4 min | 22/03/2018 | Matéria

Para pleno funcionamento de Data Center, engenheiros da Sotreq contam com certificados do Uptime Institute

Sem valor adicional, empresa disponibiliza engenheiro para analisar todo o projeto da usina de geração e distribuição

Data Centers são infraestruturas complexas que permitem o processamento e o armazenamento de informações cruciais para os negócios da empresa. O aumento da demanda por essas estruturas fez com que certificações fossem criadas. Desenvolvidas pelo Uptime Institute – órgão de pesquisa, consultoria e de certificação de Data Centers –, elas asseguram que todos os elementos presentes na proposta estejam de acordo com as normas exigidas pela agência reguladora.

“Elas servem para medir o nível de desempenho e confiabilidade da infraestrutura a fim de mitigar interrupções no fornecimento de energia”, descreve Everton Belarmino, Engenheiro de Aplicação da Unidade de Energia da Sotreq.

Líder no desenvolvimento e no fornecimento de geração de energia, como sistemas de cogeração e bioeletricidade, a Sotreq é uma das poucas empresas do mercado que possui engenheiros certificados pelo Uptime Institute. “É um diferencial que a Sotreq possui e não cobramos nenhum valor adicional do cliente”, afirma Belarmino.

A empresa analisa todo o projeto da usina de geração e distribuição, além de verificar se a topologia e outros aspectos atendem às premissas técnicas solicitadas pelo Uptime Institute. “Isso evita retrabalho e consequentes atrasos na implantação do Data Center”, conta.

Classificações

A estrutura física de um Data Center pode ser de pequeno ou grande porte. O tamanho varia de acordo com a quantidade de equipamentos que a organização utiliza para o processamento, armazenamento e distribuição de dados. Nesse caso, pode ocupar uma sala ou até mesmo um edifício, e é composto por servidores, bancos de dados informatizados, ativos de rede, entre outros itens.

Cada infraestrutura recebe uma classificação, que indica o nível de preparo dela para situações de emergência. Os níveis variam de Tier I a Tier IV. Quanto maior, menor é a probabilidade de falha. Confira abaixo a explicação de cada nível:

  • Nível I: é o mais básico e garante à estrutura uma disponibilidade para processamento das aplicações de 99,671%, com tempos de parada ao ano de até 28,8 horas.
  • Nível II: é parcialmente redundante, já que sua disponibilidade é de 99,749% e o sistema pode ficar fora do ar até 22 horas durante o ano.
  • Nível III: tem disponibilidade de 99,982% e possui parada de até 1,6 horas por ano, o que o torna totalmente redundante, pois é possível gerir os períodos de manutenção sem interferir na continuidade do serviço dos servidores.
  • Nível IV: é o mais alto de segurança e pode oferecer 99,995% de disponibilidade. O tempo de falha admissível é de 26 minutos por ano.

“O mais importante é dimensionar a infraestrutura correta para atender o tipo de operação que o cliente deseja trabalhar, assim, temos a certeza que atenderemos as necessidades do projeto com o menor custo de implantação”, conclui Belarmino.

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